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Jovem diz ter apanhado de PM em Goiás por ser estudante de direito

Postado Por: Unknown As quinta-feira, 17 de maio de 2012 | 09:28:00

Agressão teria acontecido no povoado Serra do Campo, perto de Porangatu.
Testemunhas confirmam a versão da vítima e a polícia vai investigar o caso.

Um policial militar de Santa Tereza, em Goiás, está sendo investigado por suposta agressão a um estudante de 19 anos, na última sexta-feira (11), no povoado Serra de Campo, perto de Porangatu, norte do estado. Com marcas no rosto, Lucas Alves Lemes afirma que apanhou depois de dizer ao PM que era estudante de direito. “Acho que ele se sentiu humilhado e começou a me dar tapa e murro para mostrar que ele sim é o direito, que ele faz o direito”, acredita o estudante.
Familiares do jovem dizem que se sentem revoltados com a situação. “Eu quero justiça porque não tem cabimento criar um filho, dar estudo e ver ele todo espancado e machucado”, declara a mãe de Lucas, Lindaura Alves Andrade.
Testemunhas
Segundo testemunhas, o estudante estava sentado com amigos em um bar quando foi abordado por dois militares. Lucas conta que, na hora da abordagem, ele foi surpreendido e violentado por um dos policiais. O estudante garante que não reagiu à abordagem, nem mesmo no momento em que estava sendo revistado.
O lavrador José Aristeu Batista Araújo, que presenciou o fato, conta que ficou surpreso com a atitude dos policiais: “No momento, eu fiquei chocado e estou contrariado até hoje. O serviço da polícia não é assim, eles têm que trabalhar com honestidade”.
Segundo alguns moradores, esta não foi a primeira vez que ações violentas, praticadas por policiais da região, acontecem no povoado. “Eles já chegam espancando. A gente se sente muito humilhado, pois não temos a proteção de nada. Chamamos eles para proteger e eles fazem é bater”, reclama a dona de casa Nilza Ribeiro Nascimento.
O caso foi parar na delegacia. “A vítima já foi ouvida, as testemunhas também serão ouvidas e, em seguida, o policial apontado como autor da ameaça e das agressões”, explica o delegado Edson Azevedo Soares.
InvestigaçãoO atual comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar de Porangatu, tenente-coronel Waldir Rodrigues de Lira, disse que repudia a atitude desrespeitosa por parte dos policiais a qualquer cidadão. Ele afirmou que o militar será investigado administrativamente pela corporação em um prazo máximo de 30 dias.
“Se os fatos ocorreram da forma que ele [vítima] falou, nós da Polícia Militar lamentamos o ocorrido. Esse não é um procedimento recomendado pela instituição”, declara o militar.
Se for comprovada a agressão, o PM pode receber uma punição que varia desde advertência até a exclusão da corporação.

Com informações do G1

 

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