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Operação da PF leva comandante da PM em Goiânia a entregar cargo

Postado Por: Unknown As quinta-feira, 1 de março de 2012 | 08:13:00

Operação Monte Carlo, corone Sérgio Katayama (Foto: Diomício Gomes/O Popular) 

 O comandante do policiamento militar em Goiânia, coronel Sérgio Katayama, colocou o cargo à disposição após ser informado que está entre os investigados da Operação Monte Carlo, deflagrada pela Polícia Federal e Ministério Público Federal nesta quarta-feira (29) contra suspeitos de explorar jogos caça-níqueis em Goiás. Segundo ele, a corregedoria da Polícia Militar confirmou que ele estaria na lista de suspeitos. No entanto, a assessoria da PM disse não ter essa informação. O pedido de afastamento do coronel foi aceito de imediato pelo Comandante Geral da PM em Goiás, coronel Edson Costa Araújo. De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, o subcomandante Márcio Gonçalves de Queiroz assume o cargo interinamente. Sérgio Katayma, em entrevista ao G1, negou envolvimento no esquema de exploração de jogos de azar. Ele disse estar entregando o cargo "para que haja apuração com transparência sem interferências". Após sair da corregedoria, Katayama lamentou o fato de estar sob investigação. "Sempre me pautei pelo combate ao crime. É uma situação vexatória para mim, para minha família e para os policiais que trabalham comigo", disse. Katayama negou ter relações comerciais, de amizade ou de favorecimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apontado pela polícia como suposto chefe do esquema. "Eu não nada a temer", assegurou.

Deflagrada na manhã desta terça-feira, a Operação Monte cumpre 82 mandados judiciais, dos quais 35 são de prisões preventivas e temporárias. O objetivo da PF e do MPF, que também realizam ações no Rio de Janeiro, Pará, Mato Grosso e Distrito Federal, é desarticular uma quadrilha de exploração de jogos com máquinas caça-níqueis. Além de Carlinhos Cachoeiro, há pelo menos 19 detidos, entre eles o empresário e ex-presidente da Câmara Municipal em Goiânia, Wladimir Garcês. O advogado de Garcês, Neiron Cruvinel, informou que pedirá a anulação da prisão preventiva. De acordo com dados da assessoria de comunicação do MPF em Goiás, a investigação durou cerca de 15 meses. Nesse período, foram identificados como supostos integrantes do grupo criminoso infiltrados na área de segurança pública: dois delegados de Polícia Federal em Goiânia, seis delegados da Polícia Civil em Goiás; três tenentes-coronéis, um capitão, um major, dois sargentos, quatro cabos e 18 soldados da Polícia Militar em Goiás; um auxiliar administrativo da Polícia Federal em Brasília; um policial rodoviário federal, um agente da Polícia Civil de Goiás e um agente da Polícia Civil de Brasília; um sargento da Polícia Militar em Brasília, um servidor da Polícia Civil em Goiás; um servidor da Justiça Estadual de Valparaíso de Goiás. A diretora-geral da Polícia Civil em Goiás, Adriana Accorsi, disse que a Polícia Civil contribuirá com as investigações do suposto envolvimento de policiais civis no caso. “Com certeza, iremos contribuir com o que for necessário para a investigação, para que a verdade seja revelada e também faremos investigações internas quanto aos fatos, que tenham relação com membros da Polícia Civil”, declarou.
 
(Foto: Diomício Gomes/O Popular) 
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